terça-feira, 30 de abril de 2013

Deus de amor!

Senhor, eu sei que Tu sabes de todas as coisas!
A cada dia me extasio maravilhada com tamanha grandeza!
Não há como mensurar o teu poder!
E como entender tão grande amor!?

Como poderei viver e agradar-te?
Tudo o que tenho vem de Ti!
E sei que cada dia que vivo não depende de mim: Tu és o dono do ar que eu respiro!

Como pode alguém esquecer-se de Ti?
Quem pode viver sem Teu amor?

Ah! senhor! Nenhum dos meus vis atos podem mudar Tua essência!
Quem sou eu para que me cubras de tão grandes benefícios?
Tu és Deus! Soberano! Criador! Supremo!
Mas mesmo que eu não mereça, Tu me amas! E eu sinto isso!

Quisera eu viver como Tu mereces!
Ah! Se eu conseguisse dar-te toda a glória que te é devida!
Mas não há canções que exprimam, nem palavras que O definam perfeitamente!

Quem sou eu, Deus; para que te lembres de mim?
Que valor eu tenho, para que Te preocupes comigo?
Mas Tu não levas em conta minhas fraquezas.
Teu amor me envolve e me protege!
Não deixas que eu tropece, nem que minhas forças se extingam!

Ah, Senhor! Tu és maravilhoso!
Logo de manhã quando acordo, percebo que Teu amor já se manifestou!
Quando me alimento, vejo tua provisão!
A me deitar, recordo Tua graça e misericórdia!

Que eu nunca me esqueça, que minha fé não esmoreça, que eu seja aquilo que Tu desejas!


Ass: Sal, que pertence a um Deus de amor!





domingo, 28 de abril de 2013

Mãe: padecer no paraíso?

E de repente você se dá conta de que ser mãe é muito difícil!

Na verdade, nunca achei que fosse fácil. 

Desde os primeiros meses de gravidez, os enjoos, o sono alterado, os exames incômodos e muitas vezes constrangedores, o parto... Nada foi fácil!

As primeiras semanas, as dores, os primeiros meses, os choros noturnos, as febres, as viroses..
Ser mãe não é fácil! É bonito; mas não é fácil!

Aí seu filho cresce... algumas coisas melhoram, outras continuam difíceis e outras ainda, pioram! Não estou sendo pessimista: é a realidade!

Suas noites nunca mais são as mesmas, seu sono intercalado, sobressaltado. Um olho no gato, outro no leite: bem assim!

Você nunca mais vai fazer compras tranquilo: um olho examina a peça e o outro vigia a criança. Seus braços, suas costas e seus pés vão doer mais. Você vai deixar de comprar coisas pra você pra comprar as roupas do seu filho, pagar a escola, comprar um brinquedo... É assim!

E você também vai passar vergonha nas lojas e em outros lugares. Vai ouvir(você e o moço com tapa-olho ao seu lado) perguntas constrangedoras. Vai ter que dizer muito não e ouvir muito choro de criança.

Ser mãe nunca foi fácil; mas você se comove com roupinhas fofinhas de plush, estampas de bichinhos, sorrisos desdentados e cheirinho de talquinho e nenê e então: vc decide que quer mesmo ter uma criança pra chamar de sua!! Aí, minha filha; se prepare: Não é fácil!
De repente você está toda bem intencionada e quer Ser uma mãe legal, daquelas que os filhos
 elogiam pros colegas. Não se iluda: mãe legal é sempre a dos outros! Não espere que seu filho lhe agradeça por ser tão boazinha, complacente e condescendente: Ele vai se aproveitar e abusar dos privilégios! E você vai se frustrar por ver seus ideais arrasados. 

Pode ser que você tenha uma criança mais moldável; mas pode ser que a sua tenha personalidade bem forte e então; ser mãe não será fácil mesmo! Experimente calçar na criança uma sandália que ela não goste, uma blusa de cor estranha a ela, ou uma bermuda que ela considere que aperta, arranha, machuca, incomoda e etc... Está armada a terceira guerra mundial! E não me venha dizer que criança manhosa, sem disciplina é que é assim: tem certas crianças que simplesmente não se deixam dominar... Não há corretivo ou disciplina, cantinho do pensar ou cadeira da reflexão que resolva!! A criança vai sentar lá e vai aproveitar pra maquinar ainda mais idéias subversivas...


E as chantagens emocionais? Quem passa por isso ileso? Mãe nenhuma! E as chantagens vão ficando mais elaboradas à medida em que os filhos crescem! Primeiro eles choram toda vez que você sai para o trabalho, se agarram nas suas pernas, te acompanham até a porta e depois passam a fase de deixar
bilhetes recriminatórios para você encontra quando chegar exausta do trabalho. Ligam chorando pra você no celular, aprontam na escola e a supervisora te chama para falar sobre o quanto a sua ausência está prejudicando a criança.

Aí você começa a se odiar e a perguntar cheia de culpa se devia mesmo ter colocado uma criança no mundo! Você está culpada porque seu filho está sofrendo, porque você precisa trabalhar, porque você  está tão cansada que não tem condições de ser uma mãe melhor e ainda por ter tido pensamentos de arrependimento em relação à maternidade! Ah! As culpas!! Elas tornam a maternidade mais difícil ainda!
E por aí vai: As culpas não acabam, o trabalho não acaba, as demandas da criança não acabam...
E depois, as crianças crescem: outras culpas, outros trabalhos, outras demandas...
E você precisa concordar comigo: Ser mãe nunca foi e nunca vai ser fácil!!! Em muitos dias o que você terá será só um leve vislumbre do paraíso... O resto: será mesmo o padecer...
                                                      Mas, os filhos estão aí e uma vez mãe; mãe pra sempre! Não dá pra descer no próximo porto e abandonar o barco! A escolha foi sua! A responsabilidade é sua! 
O que eu posso dizer: Coragem, muita coragem!!!! 


Ass: Sal, uma mãe!!!





...sobre a felicidade!!

Afinal, como é que se mede a felicidade?

Serão os bens acumulados?

Serão os amores que tivemos?

Serão as viagens que fizemos?


Será possível medir a felicidade?


Quem pode contar os fatos da vida e declarar- se feliz?

Quem pode dizer que se dá por satisfeito?


Do que é feita essa tal de felicidade?

               De quantos amigos, passeios e amores?

                                  De quantos odores, sabores e cores?



Afinal, como é que se mede a felicidade?


A medida da felicidade é conta inexata!!

Mas é uma dessas coisas que se fazem existir:

Em um dia de sol, no canto do rouxinol;

No perfume da flor e no beijo de amor!